segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Atividade 4.3

Resumo do texto: Mídia, Escola e Leitura Crítica do Mundo
( Graça Caldas)

Nos dias atuais, ainda percebemos a escola como fundamental na formação de leitores, já que os alunos têm pouco contato com livros fora do espaço escolar e a inexistência de bibliotecas públicas, ainda é uma realidade.
Como sabemos, os meios de comunicação interferem muito na formação das pessoas, por isso incorporar as mídias nas aulas é uma necessidade, para promover no aluno a habilidade de leitura crítica da mídia.
Mas para que o professor atue neste processo de aprendizagem com qualidade, é preciso que ele primeiramente receba uma formação específica, para que seus procedimento pedagógicos possam melhorar o processo de cognição dos alunos.
Sabe-se, que para adquirir conhecimento e formar leitores críticos, é preciso oferecer aos educandos a leitura de vários veículos para o reconhecimento de diferentes visões e interpretações de um mesmo fato, afim de construir, o aluno, suas próprias narrativas.


PATRICIA EMILIANE DA SILVA

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Atividade 4.3

Resumo do texto: Mídia, Escola e Leitura Crítica do Mundo
( Graça Caldas)


O uso da imprensa na sala de aula, a fim de possibilitar o processo de aprendizagem, deve utilizar procedimentos pedagógicos adequados, os quais visem a formação de cidadãos habilitados para ler os meios de comunicação, levando o aluno a ler além das aparências. Porém percebemos a fragilidade do sistema educacional em alcançar estes objetivos. Seja por superficialidade, excesso de conteúdo ou pouco cuidado que se tem dado à linguagem. Por isso, é importante um trabalho com a pluralidade dos meios e a realização de comparações entre eles, as quais permitam aos alunos reconhecerem as diferentes visões e interpretações que se podem dar a um mesmo fato.
Para que o professor consiga fazer com que os alunos reflitam sobre as notícias e desenvolvam formas autônomas de pensar o mundo, percebendo-se como agentes midiáticos e não como receptores passivos, é preciso que haja formação para este, para torná-lo capaz de fazer a leitura da mídia com eficiência. Pois a construção do conhecimento depende da transformação do educando em sujeito de sua própria história, ou seja, em agente mobilizador de sua realidade.


MICHELE CRISTINA DA SILVA GODOI

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO/UNDIME MG
Proinfo Integrado 2- Tecnologias na Educação:
Ensinando e Aprendendo com as TIC

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE:

Autores: Michele Cristina da Silva Godoi
Elaine Cristina de Amorim Cruz
Carla Maria Silva Bárbara
Patricia Emiliane da Silva

ESTRUTURA CURRICULAR

Modalidade/ Nível de Ensino: Educação Infantil/ 1º período da pré-escola
Componente Curricular: Matemática ( cores, círculos e quantidade)
Tema: Círculos

DADOS DA AULA

O que o aluno poderá aprender com esta aula ( objetivos):

-Reconhecer e nomear o círculo;
-Reconhecer cores primárias e secundárias;
-Associar um número à quantidade que representa;
-Justificar respostas e o processo de resolução de um problema;
-Levantar e testar hipóteses.

Duração das atividades:

-Duas semanas.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

-Quem já viu uma centopeia?
-Por que será que ela tem esse nome?
-Como é o corpo da centopéia?
-De que cores eram a centopeia que vocês viram?
-Conhecem o livro “ Lila, a centopeia?”
-Como é a centopeia do livro? É do jeito que vocês falaram?
-E seu corpo, de que é formado? Que cores podemos observar aqui?

Estratégias e recursos da aula:

-Ler o livro “ Lila, a centopeia colorida”.( Destacar que a centopeia transformava na cor das coisas que comia);
-Procurar na sala coisas que a centopeia poderia comer para ficar preta ou branca e etc...;
-Procurar na sala coisas que se assemelham com a figura que forma o corpinho da centopeia;
-Pedir que as crianças façam círculos usando elas e seus colegas;
-Brincar com as crianças com o jogo dos círculos coloridos ( Perguntar às crianças: O que tenho nas mãos? Alguém sabe o nome deste figura? Para que serve? Com o que se parece? Colocar no centro de cada equipe vários círculos coloridos. De acordo com o dado retirar a quantidade de círculos. Ao retirá-los a equipe vai encaixando-os e construindo sua centopeia. Ganha a equipe que tiver mais círculos ( a equipe que formar a maior centopeia).
-Entregar a cada aluno uma folha para registro. Perguntar se a sala sabe ou já viram círculos. Sair pela escola localizando locais onde o círculo aparece e desenhá-los. De volta a sala mostrar os desenhos e deixar que os alunos falem sobre suas observações;
-Entregar para cada grupo a imagem do “Parque das Cores” e propor as seguintes questões para os alunos: Quantas bexigas a menina está segurando? Qual é a cor da bexiga? E no gira-gira? Tem algum objeto que nos faz lembrar o círculo? Etc...
-Brincar de Centopeia colorida. Cada criança segura um círculo de uma cor, o professor será a cabeça e as crianças farão parte do corpo dela. À medida que se canta a música cada cor vai sendo chamada e formando a centopeia;
-Retome com os alunos: Você já viu um círculo? Modelar com argila um círculo e depois de seco pintá-lo da cor que quiser e organizar uma exposição aos familiares.
-Desenhar círculos no chão e brincar de “Coelhinho sai da Toca”;
-Preparar um painel. Entregar aos alunos rolinhos, tintas de várias cores e folha de papel kraft do tamanho necessário para ter a participação de toda sala.
-Recortar com as crianças círculos de diversos tamanhos, cores e texturas para montar o painel.

Recursos Complementares:

-Levar os alunos ao laboratório de informática da E.M. Profª. Alice Naves para pesquisarem na internet sobre as centopeias e comparar a verdadeira com a da ilustração do livro.

Avaliação:
A intenção é que depois de trabalhada todas as atividades, os alunos consigam construir o conceito com liberdade e de maneira lúdica de círculos, ser capaz de quantificar e associar um número à quantidade através de jogos e brincadeiras e reconhecer as cores primárias e secundárias, através da manipulação e oportunidade de criar livremente misturas que resultarão na descobertas de novas cores.



Atividade 3.5 Diário de Bordo
Os conteúdos identificados no projeto desenvolvido estão integrados no currículo formal. Alguns conceitos foram formados além dos previstos no plano elaborado, como: maior que/ menor que e igualdade ( Comparações entre os Círculos encontrados). Porém estes conceitos adquiridos fazem parte do nosso currículo.
Para nosso grupo que realizou a atividade na educação infantil, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil aprovadas em 2009, têm sido o nosso suporte para se pensar como e em que direção atuar junto às crianças a partir de determinados parâmetros e como articular o processo de ensino-aprendizagem na Escola Básica. No nosso ponto de vista, o currículo deve ser visto como um organizador das atividades cotidianas e como princípios para a construção de propostas pedagógicas que deem voz às crianças e acolham a forma delas significarem o mundo e a si mesmas.

Michele Cristina da Silva Godoi
Patricia Emiliane da Silva
Carla Maria Silva Bárbara
Elaine Cristina de Amorim Cruz

Participantes do Grupo Ativ. 3.2

Michele Cristina da Silva Godoi
Elaine Cristina de Amorim Cruz
Carla Maria Silva Bárbara
Patrícia Emiliane da Silva

Planejamento de uma atividade a ser realizada para atender as necessidades de aprendizagem dos alunos de 4 anos do 1º período da pré-escola:


Problemática:

-Você já viu um círculo? Onde podemos encontrá-lo?

Planejamento:

Escolhemos esta problemática pela necessidade de aprendizagem das crianças deste período em reconhecerem e nomearem o círculo e trabalhar também o reconhecimento das cores primárias ( que ainda se faz necessário), reconhecer e comparar pequenas quantidades ( através de jogos utilizando círculos ), justificar respostas e o processo de resolução de problemas, levantar e testar hipóteses e associar um número à quantidade que o representa. É primordial o levantamento da problemática junto ao grupo para iniciar um projeto que seja significativo e interessante para os alunos para a partir deste, pensar na sequência didática necessária para que o aluno levante suas hipóteses, teste suas ideias e construa sua aprendizagem.